- Gente, deixa eu fazer as apresentações. Essa aqui é a Amanda, estudamos junto em um curso do SENAC. Amanda, esses são meus amigos, Felipe, Raffa, Carol, Thalles Jefferson e Pietro. E essa e minha namorada Isabela.
- Linda ela, tudo bom?
Depois dos cumprimentos abraços e beijinhos com todos, Amanda apresenta o namorado dela.
- Gente, esse é o Douglas, meu namorado.
Douglas cumprimentou todos nós e ficamos conversando. Ficamos bastante tempo ali conversando e a balada começava a animar mais ainda

Após desligar o meu PC, fui tomar meu banho. Enrolei uns quarenta minutos e fui me arrumar. Coloquei uma calça jeans escura, o uniforme da escola, um cinza escuro horrível, mas fazer o que né? Coloquei meu tênis. Fui até o banheiro e demorei uns cinco minutos arrumando meu cabelo. Voltei para o quarto, peguei a minha mochila, tomei um banho do meu perfume favorito, e desci para tomar café.
Na cozinha, estavam meu pai e o Felipe me esperando para ir ao colégio. Embora o banho tenha me ajudado a espantar um pouco o sono, dava pra ver em meu rosto que eu não tinha dormido nada aquela noite.
- você ta bem, filho? Não dormiu à noite?
- bem pouco, pai – disse bocejando e servindo um copo de suco.
- e por que não dormiu? – insistiu meu pai no assunto
- não sei, só sei que não consegui dormir. – encerrei o assunto.
Eu tomava meu suco e explicava ao Felipe sobre a aula de história que teríamos aquele dia e sobre o trabalho que teríamos que fazer pra entregar antes do feriado. Terminei de tomar e chamei meu pai para irmos. O caminho todo, meu pai me dizia que pretendia viajar pra Dourados novamente no feriado e me perguntou se eu ia. Eu me neguei a ir, mas não consegui dizer a ele que pretendia ir para Bonito. Chegamos ao colégio, sugeri ir à sala, mas Felipe pediu para eu acompanhá-lo até a lanchonete.

- ainda ta com fome?
- não, vou comprar um Trident. Aproveito para conversar contigo.
- sobre o que?
- por que você não dormiu essa noite?
- não sei Lipe, talvez sem sono. Passei a noite inteira rolando na cama. – eu não podia dizer a ele que tinha criado um perfil fake no Orkut com o nome dele e freqüentava comunidades gays. Embora eu tenha achado super legal e interessante o conto e muito gostoso de ler. Sei que ele não entenderia e morreria de ciúmes. Achei melhor ocultar.

- você ainda não contou pro seu pai sobre a viagem?
- ainda não. To esperando a minha mãe chegar. Ela me ajuda a convencer ele a deixar eu ir e vou pedir pra ela emprestar o carro dela, já que os dois vão no carro do meu pai. Agora o problema, quem vai dirigindo?
- o irmão do Jefferson tem carteira e disse que vai. Só precisamos achar mais uma pessoa com carteira.
- não vejo a hora de tirar a minha logo. Vou ver se arrumo alguém pra ir dirigindo pra nós.
-Beleza, mudando de assunto. Ontem eu fiz aquilo que você falou, Thalles.
- fez o que?
- ta lento hoje, heim, amor? O lance do carro da minha mãe.
- entendi. Amanhã elas chegam.
- essa é a minha preocupação.
- se preocupa não, eu vou ta com você amanhã. Não vou te abandonar amor.

O sinal tocou e fomos para a sala, encontramos o Vinicius no corredor e fomos conversando até a sala. Chegando lá vi que o Jefferson saiu da sua mesa e passou por mim meio triste e a Carol não estava com uma cara muito boa. Deixei o Felipe cumprimentando o resto do pessoal e fui atrás do Jefferson. No caminho eu trompei com o professor, mas dei a desculpa que ia rápido até a secretaria e ele fingiu que acreditou. Desci ate o pátio e encontrei o Jefferson sentado em um canto afastado.
- o que aconteceu, amigo?
- eu e a Carol brigamos.
- brigaram por que?
- Ela ta me acusando de trair ela. O pior, mano, que eu juro que não fiz nada. Ela me liga de madrugada, meu telefone da desligado e eu sou culpado. Ela já fica com paranóia na cabeça e acha que eu ando traindo ela.

- mas por que vocês não conversam direito?
- diz isso pra ela. Mas vou te falar a verdade, amigo. Eu não gosto mais dela como antes. Quero terminar com ela, só não sei como.
- conversa com ela primeiro. Não acaba assim por problemas pequenos. Aproveita essa viagem no feriado e tenta fazer uma lua de mel.

- será que isso realmente vai compensar? Ou só vai prorrogar o inevitável?
- nunca saberá se não tentar.
- vou tentar, Thalles. Obrigado por ficar aqui comigo.
- somos amigos. Amigos também são pra esses momentos.
Ficamos ali conversando até dar o sinal da segunda aula. Entramos na sala sobre o olhar reprovador e maligno do professor.
- já que os dois chegaram atrasados, formem uma dupla pra fazer esse trabalho. Do fundo eu via o Felipe, o Raffa e o Vinicius rindo muito da minha cara e do Jefferson levando bronca do professor. Felipe e o Raffa estavam fazendo o trabalho juntos, Vinicius e outro colega de classe faziam juntos e as gêmeas formavam outra dupla.
Do resto a aula foi normal. Os últimos tempos, na aula de inglês eu abaixei a minha cabeça e dormi. Acordei com o Felipe me chamando para ir embora.
Após o almoço, eu estava com muito sono e tirei a tarde pra dormir e descansar. Acordei às 17h00min. Arrumei meu quarto e fiz um pedaço do meu trabalho de história. As 19h00min eu tomei um banho e depois desci pra jantar com meu pai. Quando cheguei à cozinha, vi ele com um monte de papelada sobre a mesa e uma calculadora na mão.

- ta difícil ai?
- complicado, filho. O dinheiro vai dar pra pagar as contas, mas também não vai sobrar muita coisa. Sorte é sua mãe ter a loja lá e vai nos ajudar esse mês. A propósito, ela ligou agora pouco, disse que chega amanhã mais ou menos às dez da manhã.
- legal. Eu vou amanhã cedo à casa do Lipe, terminar um trabalho. Encontro ela lá.

Jantamos normal, meu pai foi pra sala assistir TV e eu fui pro meu quarto. Lá eu coloquei musica e entrei no MSN e comecei a conversar com a Isah, o Jefferson, o Vinicius, o Felipe e um primo meu. Depois de horas conversando resolvi sair do MSN, pois eu ainda queria terminar de ler o conto – PRIMO DO LIPPE. Troquei de musicas, pois estava escutando o mesmo CD faz horas e entrei no meu Orkut fake. Antes de entrar na comu, eu vi que o Lippe, o Caio e o Raffa haviam aceitado o meu pedido de amizade, o que me deixou muito feliz. Terminei de ler os dois capítulos que faltavam da historia e depois resolvi ir dormir.
No outro dia, acordei às nove da manhã. Tomei um banho, me arrumei e desci para tomar café. A Maria estava lavando roupa, eu servi meu suco, peguei dois pães de queijo e fui em direção à área de serviço para cumprimentar a Maria. Parei na porta, comecei a tomar meu suco e comer. Ela tava trabalhando e cantando uma musica de Jorge e Mateus, quando ela notou a minha presença, levou um susto.

- que isso, menino? Quer me matar de susto?
- calma. Só queria ver você terminar de cantar. Canta muito bem.
- sei, sei, para com isso. Vai com seus pais pra Dourados no feriado?
-vou não, Maria, to querendo ir pra bonito. Mas to com problema, preciso de alguém com CNH pra ir dirigindo pra nós.
- O Thiago tem.
- tem? Maria, eu nunca perguntei, quantos anos o Thiago tem?
- tem 19.
- Caracas, e eu que achava que ele tinha uns 16 ou 17 anos. Será que ele pode ir com a gente, então?
- perai, vou ligar pra ele. – Maria ligou para o Thiago e depois de uma breve conversa ela desliga. – ele gostou da idéia, diz que vai sim.
- oba, vou avisar o pessoal então. Que legal que o Thiago vai, tava pensando em chamar ele mesmo.
Ficamos ali conversando um pouco e depois resolvi descer para casa do Felipe. Queria estar do lado dele quando a mãe dele chegar. Cheguei à casa do Felipe e o Lucas foi quem veio abrir o portão, sua recepção foi extremamente fria e mal humorada.
- entra! – disse ele grossamente.
Sem dizer nada, apenas entrei sem olhar para ele. A raiva que eu sentia por ele era enorme. Ao entrarmos na sala, Lucas gritou para o Felipe.
- Felipe, seu viadinho chegou.

Aquela frase me deixou com mais ódio ainda dele, minha vontade era de partir para porrada, mas eu sabia que aquilo só iria piorar a situação.
- Lucas, por que você me odeia tanto? O que eu te fiz?
- eu não te odeio. Eu só... eu apenas... – seu tom mudou novamente para raiva – eu apenas não gosto de viadinhos. – Lucas virou a cara e ia indo em direção ao seu quarto quando Felipe o interrompeu.
- porra, mano, já te pedi mais respeito.
- vão se fuder, bando de gayzinhos.
Lucas saiu correndo em direção ao seu quarto.
Ficamos ali na sala fazendo o nosso trabalho. Pouco tempo depois escutamos a Laura chegar e fomos recepcioná-la no portão. Felipe estava mudo, evidente por causa do medo que estava de dizer pra mãe que havia batido o carro. Ao vê-lo assim triste por ter que assumir culpa de algo que não fez, só me deixava com mais raiva ainda do Lucas.
- olá, Thalles, sua mãe me deixou aqui e já foi pra casa. Oie meu filho, como passou a semana? – disse Laura assim que nos viu.
- oi Laura, como foi a viagem? – tentei fugir um pouco da situação.
- foi bem querido, mas to muito cansada.
- imagino, viagens são muitos cansativas mesmo Laura. Agora é só deitar e relaxar né.
- Bem que eu queria, mas não vai dar. Eu vou tomar um banho, comer alguma coisa e ir direto pra loja. Filho o carro ta com gasolina?
Nessa hora, Felipe começou a tremer.
- mãe, eu, eu – ele começou a gaguejar.
- o que foi filho? Por que você ta quieto? O que você andou aprontando?
- eu bati o carro.
- você o que? – Laura disse espantada.
Eu vi que o Felipe não conseguia mais dizer nada e resolvi me intrometer.
- a culpa foi minha Laura. O Felipe pediu pra eu cuidar para não bater na arvore da frente da casa enquanto ele tirava o carro pra fora, eu me distrai com meu celular tocando e ele acabou batendo na arvore.

- e por que vocês estavam tirando o carro pra fora?
- a Renata não veio trabalhar mãe, e nós fomos limpar a casa e lavar a área e a garagem.
- ta na hora de cortar aquela arvore mesmo. Depois eu aciono o seguro e vamos ver o que eu faço. Mas vocês têm que tomar mais cuidado meninos, vocês são muito distraídos. Mais tarde conversamos sobre isso Felipe, agora vou pro meu banho. Thalles, avisa a sua mãe que eu vou de carona com ela então depois do almoço.
- tudo bem, Laura.
A Laura foi pro quarto dela visivelmente chateada, para a nossa tristeza e para a alegria do Lucas, que descia as escadas com um largo sorriso sínico no rosto, depois de abraçar e beijar a mãe no rosto.
- nossa, por que essa cara de enterro? Parece que vocês levaram bronca de alguém. – disse Lucas sarcástico.
- vai se fuder, Lucas. – gritou Felipe.
- Felipe, o que é isso? Por que você ta xingando seu irmão? – perguntou Laura mais brava ainda de cima das escadas.
- por que ele se intromete onde não deve, mãe. Eu e o Thalles estamos saindo. Tchau.
Sem esperar resposta nenhuma da Laura, Felipe já foi me arrastando pra fora de casa.
- aonde vamos, Lipe?
- qualquer lugar que não seja aqui em casa. Com a raiva que eu to, juro que de hoje não escapa uma surra no Lucas.
- vamos pra minha casa então.

Chegamos em casa, cumprimentei a minha mãe e fomos para o meu quarto. Lá ele desabou na minha cama. Tranquei o meu quarto, liguei o PC e coloquei algumas músicas. Deitei ao seu lado e comecei a beijá-lo. Nossos beijos a cada dia só melhoravam, e suas mãos cada vez mais conheciam todo o meu corpo. No começo eu fiquei com receio de tentar algo a mais, mas o tesão começou a ficar maior que o medo, quando percebi, eu já tinha tirado toda a minha roupa e estava tirando a camisa do Felipe e beijando todo o seu abdômen. Felipe estava adorando muito, eu lentamente ia abrindo o zíper da sua calça deixando a sua cueca boxer azul escura com listras brancas a mostra. De leve eu mordiscava seu pau por cima da cueca, arrancando dele leves suspiros. Sem demorar muito tirei a sua cueca e comecei a chupar seu pau lentamente. Em poucos minutos acelerei o passo para minha mãe não nos pegar no flagra. Minutos depois senti que ele iria gozar, rapidamente tirei a minha boca e peguei a minha cueca que eu tinha tirado e limpei o seu pau que começava a gozar.
- nuss Thalles, foi maravilhoso.
- eu também gostei, Lipe. Deitei ao seu lado e dei vários selinhos nele. – vi que o Felipe ia se levantando. – aonde você vai?
- lugar nenhum, só me posicionar melhor.

Ele ficou com o corpo sobre o meu e começou a me beijar e logo ele fez o mesmo que eu fiz anteriormente, só que dessa vez a oral dele foi melhor e mais demorada. Como era incrível aquela sensação. Logo depois eu senti que ia gozar, Felipe começou a me punhetar até eu gozar. Felipe limpou meu pau com a mesma cueca que limpei o dele.
- não vejo a hora de ter a nossa primeira vez, amor.
- eu também não, Lipe. – eu realmente queria a nossa primeira vez, mas toda vez que chegava no assunto eu começava a ficar com medo. Tinha medo de ser passivo, medo da dor. Tinha medo de ele não gostar.
Vestimo-nos novamente e destranquei a porta do quarto. Ele continuou deitado e eu fui para o meu PC. Abri meu MSN e varias pessoas vieram conversar comigo, entre eles o Jefferson e o Caio (amigo da internet). Meia hora depois minha mãe chega no quarto e avisa que o almoço está pronto. Eu e o Felipe descemos e nos juntamos aos meus pais para começar a almoçar. Aproveitaria o almoço em família, que cada dia tava ficando mais raro, para pedir permissão aos meus pais para poder ir viajar.
- pai, na quinta antes do feriado, nos vamos para Bonito.
- vamos quem? - já disse meu pai sério.
- o Lipe, o Raffa, o Jefferson, o Vinicius, a Carol, a Isabela, o Pietro é que é irmão do Jefferson, o Thiago que é o filho da Maria e eu. – nesse momento eu vi o Felipe me olhando desconfiado, foi nesse momento que fui me lembrar que eu não havia dito a ele que o Thiago iria com a gente para poder ir dirigindo.

- vocês vão gastar bastante com passagem, heim. – disse meu pai. Naquele momento eu pude perceber a ironia dele, afinal já deu pra sacar que não iríamos de ônibus e sim de carro.
- vamos de carro, pai.
- certo. – disse o meu pai. – e quem vai dirigindo?
- num carro vai o Pietro e no outro vai o Thiago. Aliás queria pedir o seu carro emprestado, mãe.
- você não vai. – ordenou meu pai.
- mas por que, pai?
- não vou deixar você ir viajar nessa BR perigosa com um rapaz sem pratica de dirigir na rodovia. Você é o meu único filho, eu tenho que te proteger. Se fosse alguém mais velho e com mais experiência em direção eu ate deixava, mas nesse caso não.
- senhor Arthur, nós vamos devagar, não vai acontecer nada.
- desculpa, Felipe, mas ta decidido. – disse meu pai.
- mas pai...
- Thalles, não teima com seu pai, por favor. – pediu a minha mãe.
O resto do almoço ocorreu em silencio, claro que eu tava com cara de emburrado. Felipe ficou o tempo todo quieto enquanto meus pais comiam e conversavam sobre o serviço.
Depois do almoço, eu e o Felipe fomos até as redes que ficavam lá fora e deitamos pra descansar.
- Thalles, por que você não me disse sobre o Thiago ir junto?
- desculpa, Lipe, a Maria me disse hoje de manhã que ele tem carteira, e como precisamos de alguém com carteira pra ir dirigindo eu o convidei. Acontece que com a correria na sua casa e aqui em casa eu tinha esquecido de avisar.
- você sabe que eu não gosto muito dele, né?

- por causa de um ciúmes bobo e sem necessidade. Amor, você sabe que eu te amo e não te troco por ninguém. Para com esse ciúmes.
- ta, mas como seu pai não deixou ele ir dirigindo, então ele não precisa mais ir.
- eu não vou tirar o convite né Lipe, fica chato. Além do mais nem sei se eu vou.
- vai sim, nós vamos dar um jeito.
No resto da tarde tudo ocorreu normal. Enquanto estavamos dormindo, o meu celular começou a tocar, era o Jefferson ligando.
- Thalles, tudo bom?
- tudo e vc?
- to bem também. Diz ai, você vai fazer alguma coisa a noite?
- Por enquanto não vou fazer nada. Tem alguma idéia?
- Sim, tava conversando com as gemêas e o Vini e estavamos combinando de sair hoje a noite, abriu uma boate nova na cidade, vamos conhecer?
- fechou, eu topo.
- Cara, eu não consigo falar com o Lipe e nem o Raffa, da celular desligado.
- O Lipe ta aqui, eu aviso ele.
- Beleza, se puder tentar conversar com o Raffa também.
-sim, vou tentar aqui.

As 17:30 o Felipe foi para casa e eu voltei para o meu quarto. Depois de algumas ligações, combinamos de nos encontrar numa pizzaria antes as 19:30. Como ainda faltava duas horas pra estar lá, resolvi dormir uma hora mais ou menos e depois levantaria pra me arrumar e ir. Pouco depois eu acordo com alguém me balançando.
- Acorda Thalles, você ainda ta dormindo.
- Lipe, já ta pronto?
- claro amor, a gente não combinou de se encontrar as 19:30 lá, o pessoal deve ta doido esperando a gente e você nem se arrumou ainda.
- e que horas é agora?
- quase 8 da noite amor.
Dei um pulo da cama e fui direto pro banheiro. Felipe só ria da cena, me vendo tirar a roupa e jogar para todos os lados e ficando pelado na frente dele. Foi depois que percebi que nem a porta do banheiro eu fechei. Como eu ja estava atrasado, nem me dei o trabalho de sair de dentro do box para ir fechar a porta. Tomei meu banho e o Felipe da minha cama só observava. Passei shampoo no meu cabelo e fechei os olhos para não entrar sabão dentro. Quando abri os olhos novamente, eu vi que o Felipe não estava mais ali sentado, achei q ele resolveu me esperar na sala, mas depois de uns segundos ele aparece dentro banheiro, pelado, abrindo o box e entrando.
- o que isso Lipe?
- você achou que eu ia ver essa cena e ficar sem fazer nada?
Então Felipe fechou o box e começou a me abraçar e a beijar ali de baixo do chuveiro.
- amor, alguém pode ver.
- relaxa Thalles, eu tranquei a porta do seu quarto.

Sem me deixar dar mais desculpas, Felipe começou a me beijar novamente. Alguns segundos notei que seu pau duro já estava batendo no meu que também dava sinal de vida. Depois de tirar a sua mão da minha nuca e afastar os seus labios dos meus, Felipe me empurrou contra a parede, abaixou-se ficando só de joelhos no chão e começou chupar o meu pau com gula e desejo, a cada chupada sua eu ia as nuvens e o tesão cada vez mais tomava conta de mim. Depois de alguns minutos senti meu latejar e o Felipe também percebeu, ele tirou o meu pau da boca e começou a me punhetar, dentre segundos eu acabo gozando, fazendo voar porra no box do banheiro. Ele se levantou e começou a me beijar. Depois de uns minutos paramos e resolvi fazer o mesmo. Quando coloquei ele contra a parede, ele interrompeu.
- deixa pra mais tarde amor, estamos bem atrasados.
- tudo bem então amor.
- poxa Thalles, confesso que não aguento mais ficar só na oral, quero a nossa primeira vez logo.
- calma amor, logo ela chega.
- sim, nessa viagem. Te prometo que ela vai ser otima.

Concordei com ele e terminamos nosso banho. Saimos do banheiro e molhados fomos ate o meu guarda roupa pegar uma toalha. Nos exugamos e nos arrumamos rapido. As 21:10, meu pai foi nos levar até a pizzaria. No meu celular tinha 7 ligações perdidas do Jefferson e 3 da Carol. Depois de 25 minutos chegamos na pizzaria, o pessoal já estavam comendo.
- Poxa, chegaram bem na hora hein, como vocês são pontuais. - ironizou Vinicius entre risos.
- Desculpa a demora gente, ocorreram problemas familiares lá em casa. - menti para não ficar chato.
- tem problema não Thalles, na proxima a gente marca as nove pra vocês dois não chegarem atrasados. - brincou Carol.
- ta, chega de sermões, cade meu pedaço de pizza? - resmungou Felipe.
Notamos que o Pietro, irmão do Jefferson também estava ali. O Jefferson nos apresentou ele e depois começamos a conversar normal.
Eu e o Felipe começamos a comer e a conversar. A conversa na mesa estava animada, depois de uma hora e meia resolvemos pagar a conta e ir pra tal boate.
- como vamos? perguntou Raffa.
Num carro foi o Jefferson, Vinicius, Carol, Isah e o Pietro dirigindo. Raffa foi de moto taxi e eu e o Felipe fomos com meu pai. Decidimos eu, o Felipe e o Raffa ir de taxi e o resto no carro do Pietro.
Chegamos na boate e tivemos que enfrentar uma fila basica.

Depois de pagar 20,00 pela entrada, fomos conhecer o local. Sem duvidas aquele lugar ia ser muito badalado, pois estava tudo incrivel. A musica que estava tocando no momento era a swedish house mafia - one. O local escuro com luzes estrobicas deixavam um clima legal, e eu claro, aproveitaria a dificuldade de enxergar alguma coisa para arrastar o Felipe para um canto e beija-lo muito.
Tudo estava correndo muito bem, a um momento o pessoal estava no meio da pista dançando e eu e o Felipe estavamos em um canto afastado dançando e nos beijando. Beija-lo é muito bom, sentir aquela boquinha com gosto de ice é melhor ainda. Depois de um tempo fomos encontrar o pessoal perto do bar, começamos a conversar muito e nos divertir, logo em seguida aparece um casal perto de nós, a moça olhou para nós e sorriu, eu só não sabia pra quem, até ela começar a falar.
- Vini, você aqui?
- Oi Amanda, tudo bom? Quanto tempo.
- sim, depois que você saiu de lá, nunca mais falou comigo.
Todos nós estavamos curiosos querendo saber quem é aquela linda garota.

- Gente, deixa eu fazer as apresentações. Essa aqui é a Amanda, estudamos junto em um curso do SENAC. Amanda, esses são meus amigos, Felipe, Raffa, Carol, Thalles Jefferson e Pietro. E essa e minha namorada Isabela.
- Linda ela, tudo bom?
Depois dos cumprimentos abraços e beijinhos com todos, Amanda apresenta o namorado dela.
- Gente, esse é o Douglas, meu namorado.
Douglas cumprimentou todos nós e ficamos conversando. Ficamos bastante tempo ali conversando e a balada começava a animar mais ainda.

Ja estavamos um pouco alterados pela bebida e a dança começou a ficar mais intença. Em um momento notei que o Vinicius e a Isah começaram a discutir na pista de dança e se afastaram. Momentos depois Felipe me chama.
- Thalles, vamos lá ver o que ta acontecendo.
- por que nós Lipe? Não é melhor ir a irmã dela?
- você ta vendo o estado da Carol né? Ela nem em pé ta ficando mais, ta se apoiando no Jefferson.

- Ta bom, vamos.
Fomos até onde o casal estava, perto do banheiro. A Isah já estava chorando e o Vinicius com uma falta de paciência.
- o que ta acontecendo Vini? - perguntou Felipe
- A isah que bebeu de mais e ta enxergando coisa que não existe.
- eu vi você dando em cima daquela garota Vini. - A isah tava realmente bêbada, até tava com dificuldade de falar.
- eu não tava não. - Vinicius ja estava perdendo a paciência e começava a se exaltar.
- Calma gente. - eu tentava pacificar a situação. - Deixa pra conversar sobre isso amanhã. Vamos voltar pra lá.
- Melhor não Thalles, é melhor a gente ir embora antes que a situação piora e vira barraco. - disse Vinicius irritado.
- ta me chamando de barraqueira Vini? - ja disse Isah se levantando.
- não eu não disse, mas se comporta. - Vinicius começou a gritar.
Naquele momento a situação ficou tensa.

- então você vai ver o que é barraco. - Isah saiu correndo e não deu tempo de alcançar ela.
A Isah chegou aonde o pessoal estava já puxando a Amanda pelos cabelos.
- vou te ensinar vadia a não dar em cima do meu namorado.
- o que ta acontecendo, me larga sua louca.
As duas começaram a se debater no chão, sobrando para eu, o Felipe, o Jefferson e o Douglas separar as duas. Vinicius se aproximou de nós, pegou a Isah pelo braço e saiu arrastando ela, mas antes ainda se desculpou com a Amanda.
- desculpa Amanda. Ela ta muito bebada. - depois de dizer isso, ele balançou a cabeça nun gesto reprovador enquanto olhava para a Isah.
No local todos nos olhava e os seguranças ja acompanhava a Isah e o Vinicius até a saida. Nesse momento, decidimos todos ir embora, até a Amanda e o Douglas.




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